Tenho sido um pai, e deve admitir-se isto. Posso dar várias desculpas, mas nenhuma delas pegará; e até são boas. Que diabo, nem são inventadas, têm de ser boas. Mas o facto é que tenho tratado este blog da mesma maneira que o nosso filósofo in chief tratou o país no últimos anos: com a sobranceria de quem é dono disto e pode fazer o que lhe apetece, sem passar cavaco aos habitantes. A diferença é que nenhum de vós fez uma marcha contra mim. Hey, where's the love?
Neste mês e tal, tive a oportunidade de me aperceber de que preciso realmente de um blog. Várias coisas têm acontecido, e sem o blog a funcionar, perco a voz. Não me interessa que o facebook seja mais imediato. Um blog é uma espécie de logbook de que temos cá dentro; o Facebook é mais um livro de cheques (acreditem que é uma metáfora, eu vi "The social network). Por isso, acorro às queixas de vários clientes habituais e tentarei regressar às lides o melhor possível, alertando para que não se desabituem da parvoíce generalizada que aqui impera.
Uma adenda: nos próximos dias, não terei acesso a Internet regularmente nos próximos dias, por isso essa é a melhor desculpa que posso ter. Desculpa não: motivo. Mas andarei mais por aqui, nada temei; ou ao contrário.
quarta-feira, abril 27, 2011
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