The heartbreak kid
A última vez que os irmãos Farrelly, que antes eram os reis incontestados da comédia escatológica com mensagem e agora estão a ser ultrapassados por Judd Apatow, o artífice de "The 40 year old virgin" e "Knocked up", e Ben Stiller se reuniram, toda a gente sabe o resultado: "Doidos por Mary" foi um enorme sucesso, até os críticos gostaram e tudo o que era homem e respirava ficou a suspirar por Cameron Diaz. Desta vez, Cameorn não, mas os manos e Stiller esperam repetir o sucesos com esta história de um homem que tem fobia ao compromisso, até enocntrar aquela que parece ser a mulher perfeita. O que ele vai descobrir durante a lua de mel é que ela só parece mesmo; e que se calhar, Michelle MOnaghan, a menina boa da história que está no memso hotel do casal, é que dveia ter sido a aposta certa. Com os Farrelly, já sabemos que algures haverá piadas sobre excrementos e órgãos genitais, mas espera-se que temperadas com alguma dose de calor humano. Que não seja gás metano.
The golden age
Em mais um ano em que Hollywood esteve definitivamente virado para sequelas e mais sequelas, aposto que pouca gente viu esta a aparecer no horizonte: estamos a falar a da continuação de "Elizabeth", o excelente filme de 1998, obra do indiano Shekhar Khapur que deu a conhecer ao mundo essa semi-deusa chamada Cate Blanchett. Se o primeiro abordou os primeiros anos da Rainha-Virgem (segundo alguns historiadores, não era bem assim), este entra directamente nos anos de ouro da monarca inglesa, com a Grâ-Bretanha a preparar-se para ser a potência imperial dominante do planeta. Geoffrey Rush repete o papel de Sir Francis Wlasingham, head of espionage da coroa e terá muito que fazer com as muitas conspirações que rodeiam a rainha. Um trunfo extra deste "The golden age" é certamente ver Clive Owen como Sir Walter Raleih, o aventureiro, explorador e possivelmente quebra-corações. Cheira a Óscar, esta mistura toda.
Michael Clayton
O actor da moda em Hollywood é Gorge Clooney. Por razões artísticas, pessoais ou políticas, todos gostam do doutor Ross. É por isso que "Michael Clayton", primeira obra atrás da câmara do habitual argumentista da saga Bourne, Tony Gilroy, está a gerar buzz. Clooney interpreta um advogado que se especializa em "consertar" problemas e aqui tem um grande quando o seu superior na firma parece dar em doido e arriscar assim perder um importante processo em a empresa de advocacia está envolvida. Tudo com um background político por trás (resta saber até quando esta consciência política do cinema recente norte-americano vai durar). Ajuda que a adversária de Clooney seja Tilda Swinton e que Tom Wilkinson faça uma perninha no filme.
Sleuth
Reunir Michael Caine, Jude Law, Kenneth Branagh e Harold Pinter, cada qual na sua função, num mesmo filme, é, em si, uma manobra de marketing estrondosa. Como mostrar alguns dos talentos maiores da Cool Britannia no mesmo projecto.
Lars and the real girl
We own the night
Reservation road
30 days of night
Gone baby gone
Rendition
Things we lost in the fire
Dan in real life
Funny games
Run, fat boy, run
sexta-feira, setembro 07, 2007
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