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A melhor prenda neste Natal foi memso a notícia de que os Blur vão voltar a pegar nos instrumentos e pôr-se à estrada. Estou a falar dos Blur a sério, ou seja, Damon Albarn na voz, Alex James no baixo, Dave Rowntree na bateria e o ex-dissidente Graham Coxon que regressa à guitarra mágica do quarteto de Manchester. Isto só podem ser boas notícias. Os Blur são uma das bandas que mais gosto, e o melhor de tudo é que são mesmo bons. "Blur", "13" e "Think tank" são uma sequência de álbuns verdadeiramente brutal, sempre a inovar, sempre a experimentar.
Albarn até nem precisava disto, pois já tem com que se ocupar nos Gorillaz, The good, the bad and the queen e outros projectos a solo que o tornam num dos mais irrequietos e profícuos músicos da actualidade. Portanto, resta-me acreditar na boa fé desta reunião e esperar duas coisas: um novo álbum (onde será interessante ver o cruzamento do refinamento rock que Coxon conseguiu na sua carreira a solo e o mergulho electrónico de Albarn)e uma passagem por Portugal. Este é daqueles que não me importo nadinha de ir a Lisboa ser chulado.
1 comentário:
Não sou grande apreciadora, mas a "Out Of Time" é incontornável...
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