sexta-feira, agosto 04, 2006
Não, não sou anti-semita
Um caso aparentemente trivial e ligado mais aos escândalos de celebridades do que ao que realmente é importante no mundo acaba por ser o reflexo da situação que se desenrola no MédioOriente por estes dias. O conhecido actor Mel Gibson foi apanhado em excesso de velocidade e embriagado em Los Angeles. Foi obviamente preso e levado para a esquadra. Um dia depois de ter saído sob fiança, surgiu na Internet o relatório da detenção, onde se esclarecia que Gibson insultara os agentes e proferira afirmações de muito mau gosto, que surgiam detalhadas nesse mesmo relatório. O que mais se destacava era o teor ofensivo para os judeus de algumas delas, como "Fuck the jews" ou outra que acusavam os judeus de serem culpados de todas as guerras.
De imediato, choveram acusaçoes de anti-semitismo. Não terá ajudado o facto de Gibson ser um ferrenho católico, mas do tipo ferrenho que faria o papa Bento XVI pertencer à Teologia da Libertação, nem essa pérola eternamente acusada de ser anti-semita que é "A paixão de Cristo". De imediato, quem era judeu em Hollywod e tinha um poleiro se saiu em declarações de repreensão, insutlo pessoal e vitimização, relativamente a Gibson, cujo visual de inspiração guevariana lhe dava um ar selvagem. Ser uma grande estrela de Hollywood não ajudou a amenizar a situação, apenas a agravá-la.
Mel Gibson é apenas a última vítima desse grande braço que percorre a indústria dos Media norte-americano que é o lobby judeu. É esse lobby que ao mínimo sinal de deconcordância relativamente aos seus objectivos ou à mínima referência negativa à comunidade judaica, mexe cordéis e faz com que de repente se brandam palavra como anti-semita ou nazi, de forma leviana. Este lobby controlou durante muitos anos a indústria ao nível ideológico e agora parecia estzar desaparecido, mas nos últiomos tempos, provou a sua vivacidade, nomeadamente com toda a campanha negativa em torno de "Munique" (onde o grande herói judeu Spielberg virou vilão apenas por quere colocar as coisas em perspectiva) e ao transformar as incoerentes paavras de um homem que sofre de um problema de alcoolismo em declarações de fújria e raiva contra todo um grupo étnico. Esta tendência judia para se fazerem de coitadinhos e usar o Holocausto, um evento histórico e brutal, coimo justificação para uma defesa acérrima do que é judeu não podem deixar de me surgir na cabeça quanod leio as notícias vindas da fronteira entre Israel e o Líbano. Claramente, Israel pensa que a HIstória lhe dá razão quando quere fazer uma guerra a todo o custo; o que os israelitas se esquecem é da lição que a própria história lhes ensinou: a guerra não leva ninguém a lado algum.
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