Há dias em que acordo com aquele sensação de que niguém se lembra de mim.
Hoje foi um desses dias.
Peguei no telemóvel e, surpresa, tinha duas mensagens de correspondente número de pessoas. Ambas de um país que não é o meu.
Já não vejo nem uma pessoa, nem outra há uns anos. E não havia nenhum motivo aparente para me escreverem.
Lembraram-se de mim. Isso sabe bem, porque aposto que todos nós gostávamos de ouvir isso das pessoas de vez em quando.
É por isso que me arrependo de usar palavras de extremos: ninguém, nenhum, nenhures, jamais.
Porque a palavra "quase" existe na nossa gramática por essa razão.
segunda-feira, agosto 27, 2007
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