Cada vez mais me ocnvenço de que a vida é uma qualquer entidade abstracta que não gosta da minha cara. Só pode mesmo. De repente, tudo se ocmeça a equilibrar, a nível de humor, na minha vida. As coisas não me parecem tão negras, há pessoas que se preocupam comigo, começo a ter uma ideia daquilo que quero fazer e lentamente, a velha inspiração que antes me enchia parece voltar a percorrer-me. E para a semana, pela primeira vez, até vou poder conduzir um carro.
Mas a vida diz que não, que as coisas não se podem endireitar assim. Tem de me dar mais uma marretada. Pensou: "Ai o malandro! Espera aí que vou dar-lhe onde ele menos espera!", e ataca precisamente naquilo que nunca me itnha dado problemas: a minha condição física. Este ano, já fui aberto duas vezes numa mesa de operações, tenho de estar parado até meados de Dezembro por causa de uma delas e desde há 3 semanas que acordei com um qualquer problema dño joelho que não sei de onde vêm. Não corri, não saltei, não torci, não fracturei: como se saído de uma curva kármica, apanhou-me o joelho direito e aqui ando emperrado. Ao menos antes era só o sexo feminino e as relações humanas: agora, nem um simples salto posso mandar.
Quem quer que puxe os cordelinhos, a sério, vamos lá a deixar-nos de mariquices: a nós dois, um mano a mano. Sê adulta, está bem? Se tens algum problema com a minha barba rala e o quanto ela me faz parecer com o Brad Pitt no "Babel", diz-me na cara. Mas pára de moer os meus joelhos, está bem? Parece que é estúpida!
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