Eu gosto dos filmes de Quentin Tarantino. A mistura que há neles de delírio buff cinéfilo, movie-jockeyismo e e um certo ar de auto-promoção do talento do realizador sõa irresistíveis, e para mais, o homem escreve argumentos bem que se farta, não só ao nívle de caracterização de personagens, mas principalmente em falas que apatece repetir. Além disso, ele não andou em nenhuma escola de cinema, oq ue quer dizer que está ali talento puro.
É por isso que, com alguma pena, tenho acompanhado a carreira recente do Tarantas. Não me interpretem mal: gpstei dps dois Kill Bill e quero muito ver Grindhouse, a sua obra a meias ocm Robert Rodriguez. Mas para quando uma obra mais séria de Tarantino? Ele, que mostra ser capaz de reinventar qualque género em que se meta e também de recuperar mitos cinéfilos com uma coolness diabólica, deveria colocar a sua imensa capacidade ao serviço das obras-primas do cinema e não de uma geekness minoritária. Vem isto a propósito daquele que, aparentemente, será a próxima obra do homem: um remake de um filme de artes marciais dos anos 60. Da última vez que fui ao IMDB, Tarantino ia realizar "Inglorious bastards", filme abientado na 2ª Guerra Mundial, em que é oferecida a liberdade a um conjunto de prisioneiros que se disponham a cumprir uma arriscada missão de captura. Juntar este conceito e Tarantino não seria o suficiente para vos deixar de ágia na boca?
domingo, abril 29, 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário