Havia outro com perguntas e música, mas apesar de engraçado, acabava por ser algo parvo. Este, que encontrei no blog do Pedro Ribeiro (www.diasuteis.blogspot.com), é muito mais pertinente.
Eu quero... tanta coisa. E não tenho quase nenhuma dessas coisas que quero.
Eu tenho... uma inabilidade natural nesta coisa chamada vida.
Eu acho... quase sempre o contrário do que os outros pensam.
Eu odeio... a injustiça. E a indiferença. E a dualidade de critérios.
Eu sinto... bastante as coisas más. E acabo por não apreciar devidamente as boas.
Eu escuto... as pessoas. Quando elas me falam. A sério.
Eu cheiro... mal em dias de calor. Tenho um odor corporal muito forte.
Eu imploro... Por acaso, nem sou de implorar.
Eu arrependo-me... de não dizer algumas coisas. Mas também arrependia se as dissesse.
Eu amo... algumas pessoas. Não amo todas. Se assim fosse, não conseguia funcionar. Prefiro gostar memso daquelas que escolho.
Eu sinto dor... habitualmente. É a dor xoninhas da jovem da classe média, mas também conta, certo?
Eu sinto falta... do toque humano, e do contacto. Todos os dias.
Eu importo-me... com os problemas das pessoas. Hei, caiu um mito sobre mim!
Eu sempre... fui ingénuo.
Eu não fico feliz... com as degsraças dos outros, mesmo sendo português.
Eu acredito... no amor. Eu disse que era ingénuo.
Eu danço... mal. Ponto final. Mas gostava de melhorar isso.
Eu canto... pior. E não, não há esperança para este.
Eu choro... mais por dentro do que por fora.
Eu falho... tanta vez. E por isso tenho medo de tentar. O que, em si, é uma falha.
Eu luto... pelo que acredito, e faço figura de urso por isso.
Eu escrevo... demasiado. E acho que 95% do que escrevo é uma merdice.
Eu ganho... quando falo menos.
Eu perco... a cabeça com facilidade.
Eu nunca digo... as coisas que as pessoas precisam de ouvir.
Eu estou... habitualmente deprimido. O que é deprimente.
Eu sou... melhor do que aquilo que acredito que sou. O que, se calhar, faz de mim esquizofrénico.
Eu fico feliz... por ver os outros felizes.
Eu tenho esperança... que "Lost" jamais me irá desiludir. OK, agora a sério: de que, algures, a vida me começará a correr como deve.
Eu preciso... de conhecer pessoas novas. Provar a mim mesmo que ainda sou capaz disso.
Eu deveria... ser mais disciplinado. Bastante, bastante mais. E dinâmico.
sexta-feira, junho 08, 2007
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