DAVID
David Ben-Gurion - Grande ídolo da malta sionista, nasceu na Polónia e cresceu zangadinho com os pogroms no seu país onde os jdueus eram obrigados a morar e o anti-semitismo que reinava no Leste da Europa. Foi para a Palestina armar estrilho e foi de lá expulso por isso em 1915, certamente apelidado, ironia, de terrorista...
Defensor acérrimo da criação de um Estado de Israel, chefiou durante 15 anos o MOviumento Sionista Mundial, que culminou com o alcançar do sue sonho em 1948, dpeois da 2ª Guerra Mundial e ocm a ajuda dos Britânicos, esses bacanos. As gentes da Palestina é que pensaram "What the fuck?" quanod viram as suas terras a serem-lhes roubadas, mas para Gurion, à luz de um calhamaço chamado Tora e da novela holocáustcia, isso eram meros pormenores.
Foi primeio-ministro israelita de 1948 a 1963, interrompendo em 1953-55, queixando-se de que a vida njo se kibbutz é que era. No entanto, já se sabe como é a cadeira do poder... Invadiu o Egipto, na guerra do Sinai, em 1956, levando a FRança e a INglaterra atrás à mama do canal do Suez, entretando nacionalizado por Nasser, premier egípcio, mas no tempo em que estes dois agiam juntos para resolver conflitos, a ONU e os EUA mandaram dispersar os 3 lambões e resolveram a situação.
David Fincher - Ou Deus, como preferirem. Realizador genial de "Se7en" (ou o melhor filme de sempre), "The game" e "Fight club", veio do videoclip, onde trabalhara com Madonna, George MIchael e Meat LOaf (debochadas, rabetas e rockers sebosos, portanto) e estreou-se na 7ª arte com "Alien 3", obviamente porque trabalhar com George Michael lhe tinha dado algum treino. A experiuência foi tão bvoa que ele disse que preferia ter um cancro no cólon a realizar outro filme. Catita, este rapaz. Felizmente, arrependeu-se, e realizaou 3 obras-primas de rajada, o que, parecendo que não, é importante.
Ultimamente, fez "sala de Pânico", com uma mulher à sua altura (Jodie Foster) e anda a acabar "Zodiac", que, quer-me parecer, será uma obra divina.
David - Famosa personagem bíblica por malhar em tipos com o triplo do seu tamanho, estava sempre acompanhado por uma funda, um cajado e umas ovelhas. Não sabemos como realcionar estas 4 coisas, perante os cenários de solidão na vida do rapaz... Foi rei de Israel, é parente de Cristo (apesar de não lhe ter deixado um tostão no Testamenot, fosse NOvo ou VelhO) e andou metido com várias mulheres fora do casamento, enquanto ajudou a que um rei de Israel fosse deposto e teve vários acesos de orgulho. Deixou por cá Salmoão, que se formou em Direito e foi juiz no Tribunal da Boa Hora. Nada mau, para um homem santo.
David Hume- Ganhou a alcunha de empirista, fazendo parte deste clube filosófico também frequentado por John Locke (não o careca do "Lost") e George Berkeley. Empirista é melhro alcunha que caixa de óculos, parece-me, apesar de, a olhamros a aparência de HUme, seria hoje chamado de Gordinísio nas nossas escolas. Era escocês e fez parte dessa geração de ouro onde pontuava também Adam Smith, o Belmiro daqueles tempos. Apesar disso, a selecção escocesa continuou a jogar mal. Céptico e naturalista, não necessariamente nesta ordem, não está comprovado que não creditasse que era visitaod constantemente por OVNIS. Ateu e liberal, era partidário da união inglesa e escocesa, mas disse um dia a Benjamin Franklin que se sentia norte-americano nos princípios. Profundidade belíssima, esta alma norte-americana. Até que um dia chegou George Walker Bush.
David Livinsgtone - MIssionárion escocês, tinha um grande objectivo na vida: levar a palavra de Deus ao interior de África. Graças a isso, fez turismo de primeira (foi à nascente do Nilo, que descobriu) e o interior de África e foi mordido por um leão, que certamente lhe queria falar do milagre da multiplicação dos pedaços de missionário. Grande explorador de África e combatente da escravatura, viu o feitiço virar-se contra si, quando dissidentes da sua missão foram espalhando notícias da sua morte. Há gente muito ingrata...
Não satisfeito com os rumores, um jornalista norte-americano chamado Henry Stanley (no tempo em que havia jornalistas norte-americanos com tomates), foi ao coração de África procurá-lo, e acabou por fazê-lo, quando reparou num súbito rasgo de brancura no meio de tanto negrume numa aldeia da Tanzânia. Quando o cumprimentou, esteve para dizer: "Ya meu, tásse?", mas optou por "Dr. Livingstone, eu presumo", que estranhamente, acabou por pegar! Quando a Livingstone, morreu um ano dpeois, provando que há uma certa maldição em intromissões norte-americanas, sendo o seu coração enterrado em África e o seu corpo na abadia de Westminster. Macumba?
sexta-feira, março 17, 2006
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