Escrever é como abrir uma torneira. Neste caso, a torneira são os meus dedos, que embora não se abram (o que seria assaz doloroso), deixam escorrer as palavras. Normalmente, essas palavras estão no meu cérebro, que continuando a analogia, será o reservatório. Bem, a analogia acaba por aqui, porque ao contrário do SMASC, não cobro nada a quem usa.
Mas hoje a torneira está fechada. Não sai nada. Se saísse, teria uma daquela placas a dizer "Imprópria para consumo". Estou a pensar, e quanod penso, é melhor não escrever aquilo sobre o que estou a pensar. Posso-me arrepender mais tarde, Por outras palavras, corro o risoc de me afogar.
quinta-feira, novembro 17, 2005
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